A atividade proposta
no blog mãe esta semana, pedia que
elaborássemos um resumo do texto "A classificação da informação
arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise
comparada" de Carlos Guardado e pontuar os aspectos que o grupo julgou
importante para utilizar na discussão em sala.
Eis o resumo:
O texto busca analisar a classificação da administração local nos países ibéricos e compara Plano de Classificação para a Administração Local, em construção para Portugal, e o Cuadro de Clasificación de fondos de Archivos Municipales elaborado pelo Grupo de Archiveros Municipales de Madrid. Além de abordar alguns conceitos acerca da classificação e citar as críticas de alguns arquivistas ao princípio de proveniência e da ordem original e ainda chama a atenção para a necessidade da elaboração de um plano de classificação que possa ser utilizado por toda a administração pública e que leve em consideração que a estrutura orgânica de cada órgão é única.
Nesse contexto, Portugal criou o Plano de Classificação para a Administração de Portugal composto por dois projetos: o Projeto de Metainformação para a Interoperabilidade (MIP) e o Projeto de Macroestrutura Funcional (MEF). Este novo plano exclui a distinção entre atividade-meio e atividade-fim, por entender que a atividade-meio de uma organização é a atividade- fim de outro e apresenta três níveis: O segundo e primeiro tratam das funções e subfunções e o terceiro a Administração Local.
Por fim é importante reafirmar que o Projeto busca através da unificação dos Planos da Administração Pública, uma classificação eficaz que leve em consideração as particularidades de cada órgão.
Eis o resumo:
O texto busca analisar a classificação da administração local nos países ibéricos e compara Plano de Classificação para a Administração Local, em construção para Portugal, e o Cuadro de Clasificación de fondos de Archivos Municipales elaborado pelo Grupo de Archiveros Municipales de Madrid. Além de abordar alguns conceitos acerca da classificação e citar as críticas de alguns arquivistas ao princípio de proveniência e da ordem original e ainda chama a atenção para a necessidade da elaboração de um plano de classificação que possa ser utilizado por toda a administração pública e que leve em consideração que a estrutura orgânica de cada órgão é única.
Nesse contexto, Portugal criou o Plano de Classificação para a Administração de Portugal composto por dois projetos: o Projeto de Metainformação para a Interoperabilidade (MIP) e o Projeto de Macroestrutura Funcional (MEF). Este novo plano exclui a distinção entre atividade-meio e atividade-fim, por entender que a atividade-meio de uma organização é a atividade- fim de outro e apresenta três níveis: O segundo e primeiro tratam das funções e subfunções e o terceiro a Administração Local.
Por fim é importante reafirmar que o Projeto busca através da unificação dos Planos da Administração Pública, uma classificação eficaz que leve em consideração as particularidades de cada órgão.
O
principal ponto:
- A importância
de um plano de classificação unificado e funcional.
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